Amigos e amigas do Conjunto Santos Dumont
Não se perde o que nunca se teve, então nada perdemos. No entanto, podemos dizer que ganhamos muitos amigos e vivemos momentos de congraçamento, nos quais pudemos exercer o que mais de precioso que há nesta vida: conversar, ouvir, partilhar.
Ao mesmo tempo, é evidente que continuamos moradores do Conjunto Santos Dumont, portanto esperamos que todas as promessas feitas pela chapa vencedora sejam cumpridas. Desejamos isto não só pela Amipaz, mas pelos 458 moradores que efetivamente colocaram um xis na cédula e que saíram de suas casas desejando que algo realmente de bom venha a acontecer nesses próximos dois anos em nosso conjunto.
Aos 219 moradores, homens, mulheres e jovens que votaram na chapa Amipaz, gostaríamos de agradecer a demonstração de confiança em nossas propostas de trabalho e mantemos o que repetimos ao longo desta caminhada: Estaremos sempre de portas abertas para recebê-los.
Fomos protagonistas da maior votação ocorrida em 30 anos do Conjunto Santos Dumont, mas mesmo assim, esses 458 votos válidos representaram apenas 39,62% de um total possível de eleitores-moradores. Portanto, ainda deverá haver muita reflexão sobre os reais motivos de uma abstenção tão grande. Neste ponto digo que o nosso trabalho talvez não tenha sido completo, pois não ficamos satisfeitos com perguntas sem resposta. Então este novo desafio está lançado.
Novamente agradecemos os votos recebidos, aproveitando para comunicar que continuaremos com o nosso trabalho visando a melhoria da segurança do conjunto e com este blog, pois não se deve abandonar algo pela metade. Afinal não nos unimos de conveniência para estar na Associação dos Moradores do Conjunto Santos Dumont, sendo nossa candidatura à diretoria apenas uma das inúmeras estratégias possíveis deste grupo trabalhar por nossa comunidade.
Iniciamos em 1 de maio de 2010, simbolicamente no dia do trabalho, e sabemos que trilhamos uma longa e incansável caminhada!
AMIPAZ - Grupo de Amigos do Conjunto Santos Dumont
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Conj. Santos Dumont no quadro "Ruas das História" da rádio CBN Manaus (91,5 FM)
Nesta segunda-feira (29/11), foi ao ar entrevistas com moradores que falaram um pouco da história nesses trintas anos de Conjunto Santos Dumont.
Confira!
Confira!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Amipaz pede providencias a Seduc pelo Abandono da Escola Estadual Olga Falcone
Leia abaixo o teor do Ofício protocolado nessa terça-feira (23/11) na Seduc, no qual a Amipaz pede providências para o abandono da escola estadual Olga Falcone.
ILMO. SR. GEDEÃO TIMÓTEO AMORIM - SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Ofício nº. 05/2010.
A Amipaz é um movimento social, sem qualquer finalidade de lucro, que nasceu da união de moradores, para prestar serviços a comunidade do Conjunto Santos Dumont - Bairro da Paz, Manaus-AM, por meio de ações organizadas, pacíficas que visam propostas de políticas públicas para a segurança, educação, lazer, inserção social ou qualquer outro direito constitucional do cidadão.
Por estarmos inseridos dentro da comunidade do Conjunto Santos Dumont, com fortes laços com a Congregação Católica da Paróquia de Santo Afonso, especificamente junto a Comunidade da Igreja de São Marcos, situada na Alameda Santos Dumont s/nº, vem expor os seguintes fatos de extrema urgência e relevância:
No último sábado (20/11/2010), devido as fortes chuvas típicas desta época do ano, o muro de arrimo localizado no limite da Igreja de São Marcos e a da Escola Estadual Olga Falcone, ruiu comprometendo parte do terreno da Igreja, conforme demonstram as fotos em Anexo I.
Outro fato, que já é de conhecimento dessa secretaria, é que há mais de um ano a Comunidade do Conjunto Santos Dumont, Bairro da Paz, Hiléia e adjacências esperam a reabertura da Escola Estadual Olga Falcone, situada a Rua Cmte. Theóphilo Mattos nº 79, interditada pela Defesa Civil por conta de um formigueiro que vem ruindo a estrutura de sustentação de uma coluna, conforme fotos em Anexo II.
A Amipaz preocupa-se com a continuidade da interdição da Escola Olga Falcone, já que a consequencia óbvia é a diminuição de bancos escolares, que muito provável levará a lotação de classes em outras escolas e ainda com maior custo de comunitários em gastos com transporte, colocando de forma desnecessária um maior contingente de alunos, professores e funcionários como usuários de um transporte público deficiente, exacerbando ânimos de quem poderia prescindir deste serviço.
Certos de sua atenção e respostas aos anseios urgentes desta Comunidade, viemos mui respeitosamente solicitar o conserto imediato do muro de arrimo caído, pois coloca em risco as crianças que frequentam nossa Igreja, bem como informar quando iniciará o trabalho de reforma da escola, pois esperamos matricular nossos filhos no ano letivo de 2011.
N. termos,
P. Deferimento.
Manaus, 22 de novembro 2010.
João S. Lago Júnior
Grupo de Amigos do Cj. Santos Dumont
Bairro da Paz – Amipaz
(92) 3622-9835 / 9176-0961
Jornalista da CBN Manaus, Andréia Vieira, entrevista Moradores do Cj. Santos Dumont
Nessa última quarta-feira (24/11) recebemos a visita da jornalista Andréia Vieira, da rádio CBN Manaus (FM 91,5), enviada por Ronaldo Tiradentes após fazer menção nessa segunda (22/11), em seu programa matinal do texto enviado pelo Prof. João Lago, que faz um breve relato da história dos trinta anos de nosso conjunto.
Ronaldo Tiradentes mostrou interesse na história do Cj. Santos Dumont, tanto que destacou Andréia Vieira para que buscasse informações necessárias para ser apresentada no quadro “Ruas da História”, resgatando fatos pitorescos na lembrança dos primeiros moradores.
O quadro “Ruas das História”, que falará sobre o Cj. Santos Dumont, será apresentado nessa próxima segunda-feira, dia 29/11, dentro do programa apresentado por Ronaldo Tiradentes e Marcos Santos a partir da 7h30min da manhã.
Aproveitando a presença da jornalista, que também demonstrou interesse no grave problema do aumento de assaltos em nosso conjunto, o Prof. João Lago foi entrevistado fazendo um relato da aflição das famílias com o aumento da violência, comentando inclusive o último assalto ocorrido na Rua Eyner Encarnação, no qual um veículo foi roubado por bandidos armados que o utilizaram em assaltos na região do Tarumã. Isto foi comprovado pelo nosso contato imediato com o Cmte. Pacheco, por meio da linha direta já disponibilizada em nosso panfleto de propostas, que enviou a ROCAM para atender essa ocorrência. Em pouco mais de 40 minutos, os bandidos já tinham assaltado dois estabelecimentos comerciais na estrada do Tarumã e Parque Riachuelo. Felizmente com o cerco policial foi possível recuperar o veículo. O prof. João também deu entrevista abordando o abandono da escola estadual Olga Falcone, mostrando fotos do muro caído e do formigueiro que está ruindo uma coluna de sustentação. Sobre este assunto, a Amipaz protocolou nessa terça-feira (23/11) carta a Seduc pedindo providências.
A jornalista Andréia Vieira ficou de notificar a Seduc sobre o abandono da Olga Falcone e apresentar as duas entrevistas feitas pelo Prof. João Lago dentro da programação da rádio CBN Manaus.
domingo, 21 de novembro de 2010
Abandono da Escola Olga Falcone
A professora Olga Falcone da Silva não mereceu muitas menções no Google, site de pesquisas mais popular da web, no qual os internautas buscam sanar suas dúvidas, em uma forma moderna de Oráculo de Delfos que na Grécia Antiga os gregos vinham para colocar suas questões e obter a respostas dos deuses. A diferença entre o oráculo antigo e o moderno, é que na Grécia os cidadãos buscavam a previsão do futuro, já no oráculo moderno, os internautas buscam sanar dúvidas de fatos ocorridos no presente e passado para quem sabe produzir fatos de efeito no futuro. Justamente com esta visão moderna é que escrevo esta resenha.
Hoje, na saída da missa das 7h da Igreja de São Marcos, fui chamado por um amigo para ver o muro que caiu na divisa entre a igreja e a Escola Estadual Olga Falcone. É bem verdade que para mim não foi uma surpresa, pois há três meses, sem precisar consultar nenhum oráculo, eu previa que o muro iria cair por dois fatores: Primeiro pelo abandono da escola Olga Falcone, interditada há mais de um ano pela Defesa Civil por conta de um formigueiro que vem ruindo a estrutura de sustentação de uma coluna. Segundo, pelo muro de arrimo mal feito, incapaz de segurar o acúmulo de terra molhada e pela própria gravidade, sendo óbvio que tudo era uma questão de tempo (de muita chuva principalmente). O verão amazônico chegou, com muita chuva e o muro ruiu, acompanhando a própria ruína da educação no Amazonas, cuja média em 2009 no IDBE (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi de 3,9 em uma escala que vai até 10 e abaixo da meta nacional fixada em 4,2.
No contexto do discurso que a educação básica no Brasil é de péssima qualidade, imagine ser reprovado em uma escala que acompanha um ensino medíocre, ou seja, não se precisa de nenhum exercício de clarividência para prever que esta geração está perdida e que este quadro de abandono refletirá no aumento do desemprego, em um mercado cada vez mais competitivo, que não tem vagas para indivíduos de baixa qualificação, no aumento da informalidade, pela horda de empreendedores por necessidade e, por conseguinte, no aumento dos índices de violência pela falta de perspectiva dos jovens.
Em 2005 o IDEB do Amazonas era de 3,1 o que corresponde que houve uma melhoria de desempenho, mas neste passo somente em 2015 é que chegaremos a uma média 5, que na verdade não será conseguido se escolas como a Olga Falcone continuarem fechadas, já que a consequencia óbvia é a diminuição de bancos escolares que inevitavelmente leva a superlotação em outras escolas, maior custo da população em gastos com transporte, colocando no péssimo transporte público alunos, professores, funcionários que poderiam prescindir deste serviço. Tudo é abandono, inclusive do pequeno bosque nas cercanias da escola, que poderia ser utilizado como um campo experimental de contato dos alunos com o meio ambiente, funciona como depósito de lixo, dormitório de ratos, local de consumo de drogas, ponto de encontro sexuais e local no qual andarilhos se abrigam, fazendo suas necessidades fisiológicas, degradando ainda mais o que poderia ser um local agradável também para famílias.
No cenário produzido por um simples formigueiro, no qual uma pequenina formiga, irmanada a tantas outras, é capaz de destruir uma escola, fico pensando como podemos ser mais reles que uma formiga quando nos calamos frente a um descalabro. No entanto, basta nos unirmos em comunidade e um primeiro passo contra a ignorância pode ser dado pela simples demonstração de uma indignação coletiva que resulte no agir.
João Lago
Administrador, Prof. Msc Administração.
Hoje, na saída da missa das 7h da Igreja de São Marcos, fui chamado por um amigo para ver o muro que caiu na divisa entre a igreja e a Escola Estadual Olga Falcone. É bem verdade que para mim não foi uma surpresa, pois há três meses, sem precisar consultar nenhum oráculo, eu previa que o muro iria cair por dois fatores: Primeiro pelo abandono da escola Olga Falcone, interditada há mais de um ano pela Defesa Civil por conta de um formigueiro que vem ruindo a estrutura de sustentação de uma coluna. Segundo, pelo muro de arrimo mal feito, incapaz de segurar o acúmulo de terra molhada e pela própria gravidade, sendo óbvio que tudo era uma questão de tempo (de muita chuva principalmente). O verão amazônico chegou, com muita chuva e o muro ruiu, acompanhando a própria ruína da educação no Amazonas, cuja média em 2009 no IDBE (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi de 3,9 em uma escala que vai até 10 e abaixo da meta nacional fixada em 4,2.
No contexto do discurso que a educação básica no Brasil é de péssima qualidade, imagine ser reprovado em uma escala que acompanha um ensino medíocre, ou seja, não se precisa de nenhum exercício de clarividência para prever que esta geração está perdida e que este quadro de abandono refletirá no aumento do desemprego, em um mercado cada vez mais competitivo, que não tem vagas para indivíduos de baixa qualificação, no aumento da informalidade, pela horda de empreendedores por necessidade e, por conseguinte, no aumento dos índices de violência pela falta de perspectiva dos jovens.
Em 2005 o IDEB do Amazonas era de 3,1 o que corresponde que houve uma melhoria de desempenho, mas neste passo somente em 2015 é que chegaremos a uma média 5, que na verdade não será conseguido se escolas como a Olga Falcone continuarem fechadas, já que a consequencia óbvia é a diminuição de bancos escolares que inevitavelmente leva a superlotação em outras escolas, maior custo da população em gastos com transporte, colocando no péssimo transporte público alunos, professores, funcionários que poderiam prescindir deste serviço. Tudo é abandono, inclusive do pequeno bosque nas cercanias da escola, que poderia ser utilizado como um campo experimental de contato dos alunos com o meio ambiente, funciona como depósito de lixo, dormitório de ratos, local de consumo de drogas, ponto de encontro sexuais e local no qual andarilhos se abrigam, fazendo suas necessidades fisiológicas, degradando ainda mais o que poderia ser um local agradável também para famílias.
No cenário produzido por um simples formigueiro, no qual uma pequenina formiga, irmanada a tantas outras, é capaz de destruir uma escola, fico pensando como podemos ser mais reles que uma formiga quando nos calamos frente a um descalabro. No entanto, basta nos unirmos em comunidade e um primeiro passo contra a ignorância pode ser dado pela simples demonstração de uma indignação coletiva que resulte no agir.
João Lago
Administrador, Prof. Msc Administração.
Trinta anos do Conjunto Santos Dumont
O conjunto Santos Dumont, um dos mais tradicionais de Manaus, neste ano completou 30 anos e com muita história para contar, algumas saudosistas, outras que desejaríamos esquecer. O nosso conjunto nasceu chamado Conjunto Parque das Seringueiras, em alusão a algumas existentes na rodovia Torquato Tapajós, conforme podemos constatar no primeiro Estatuto da Associação, datado de 23 de junho de 1980.
As seringueiras se foram e nesses trinta anos o Conjunto Santos Dumont sofreu por várias transformações, algumas devido ao crescimento desordenado de nossa cidade sob a complacência de várias administrações públicas (Municipal e Estadual), que suprimiram as áreas verdes por invasões ilegais, ou mesmo supostamente griladas por alguns mais espertos e sem escrúpulos. São várias as histórias contatadas pelos moradores mais antigos e algumas que podemos encontrar na literatura. O antropólogo e Jesuíta Roberto Bernal(1) descreve o conflito ocorrido na ocupação por índios da etnia Sateré-Mawé de área verde degradada, localizada atualmente entre o Bairro da Paz, Hiléia e Conj. Santos Dumont, no qual relata que alguns moradores reagiram lançando pedras e insultos, havendo revide dos índios que atiravam flechas, sendo necessário a intervenção da prefeitura, Funai e Polícia Federal para resolver o conflito. Segundo Roberto Bernal(2009) a área ocupada pelos índios naquela época era um depósito de lixo que demarcava o limite entre o bairro pobre e o conjunto de classe média. Ainda hoje, em conversa com alguns moradores que viveram esses dias de animosidades, o assunto todavia não se esgotou e ainda esperam a remoção da aldeia indígena para um outro local.
Em outro momento, do qual muitos se orgulham, foi quando a área que hoje abriga a praça de caminhada foi loteada para ser vendida, gerando revolta e a reação das famílias que moravam defronte ao local. Conta-se que se não fosse a destituição pelo voto da diretoria da Associação a época, hoje não teríamos a praça, o campo de futebol, em uma área comum tão extensa que hoje é uma raridade em Conjuntos Habitacionais modernos em nossa cidade. No entanto, infelizmente, nem sempre as ameaças ao patrimônio comunitário foram defendidas com tanto rigor, talvez porque foram feitas a revelia da opinião pública, ficando a informação restrita a uns poucos moradores engajados na preservação das áreas comuns e ecológicas de nosso conjunto. Conta-se da suposta invasão irregular de parte de nossa área verde por um atacadista, cuja lembrança ainda é amargada por alguns moradores. Não se sabe como a negociação foi feita, mas reside a dúvida, supostamente não esclarecida, de grilagem de uma extensa área pertencente ao sítio de proteção ambiental que cerca o Conjunto Santos Dumont.
No entanto, as ameaças ao patrimônio comunitário ainda não estão completamente estabelecidas no passado. Ainda hoje reside uma constante ameaça a área verde de nosso conjunto, porque não existe uma delimitação física de seus arredores, sendo dever de todos nós e, principalmente da diretoria da Associação dos Moradores do Santos Dumont, zelar pela proteção implacável de nosso patrimônio ambiental, para que esteja sempre livre do lixo e do abandono, que gera oportunidade para que exista a grilagem silenciosa do que pouco ainda restou do que antes compunha a área do Conjunto Parque das Seringueiras.
Neste momento em que o Conjunto Santos Dumont faz 30 anos, temos muitos motivos para comemorar, pois ainda hoje o nosso Conjunto Santos Dumont é um oásis, com suas ruas largas, com trânsito tranquilo, gente hospitaleira, educada e consciente. Um Conjunto que ainda guarda uma característica residencial, no qual todos se conhecem e que acolhem novos amigos. Sou feliz em pertencer ao Conjunto Santos Dumont, sendo esta resenha uma declaração de amor de um manauara que viveu em outras cidades, mas que não encontrou em nenhuma delas um sonho singular de felicidade que encontrou aqui.
João Lago.
Administrador, Prof. Msc em Administração.
Morador da Rua Comandante Rangel, Cj. Santos Dumont – Manaus/AM
PS.: Para os saudosistas, seguem abaixo cópia: da primeira página do estatuto, da capa do manual do proprietário, do edital de entrega das casas e do primeiro carnê de contribuição do moradores da Associação no qual a moeda ainda era o cruzeiro.
Referência: 1. Bernal, Roberto Jaramillo. Índios Urbanos: Processo de reconformação das identidades étnicas indígenas de Manaus, pag. 103-105. Manaus: Editora UFAM / Faculdade Salesiana Dom Bosco, 2009.
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As seringueiras se foram e nesses trinta anos o Conjunto Santos Dumont sofreu por várias transformações, algumas devido ao crescimento desordenado de nossa cidade sob a complacência de várias administrações públicas (Municipal e Estadual), que suprimiram as áreas verdes por invasões ilegais, ou mesmo supostamente griladas por alguns mais espertos e sem escrúpulos. São várias as histórias contatadas pelos moradores mais antigos e algumas que podemos encontrar na literatura. O antropólogo e Jesuíta Roberto Bernal(1) descreve o conflito ocorrido na ocupação por índios da etnia Sateré-Mawé de área verde degradada, localizada atualmente entre o Bairro da Paz, Hiléia e Conj. Santos Dumont, no qual relata que alguns moradores reagiram lançando pedras e insultos, havendo revide dos índios que atiravam flechas, sendo necessário a intervenção da prefeitura, Funai e Polícia Federal para resolver o conflito. Segundo Roberto Bernal(2009) a área ocupada pelos índios naquela época era um depósito de lixo que demarcava o limite entre o bairro pobre e o conjunto de classe média. Ainda hoje, em conversa com alguns moradores que viveram esses dias de animosidades, o assunto todavia não se esgotou e ainda esperam a remoção da aldeia indígena para um outro local.
Em outro momento, do qual muitos se orgulham, foi quando a área que hoje abriga a praça de caminhada foi loteada para ser vendida, gerando revolta e a reação das famílias que moravam defronte ao local. Conta-se que se não fosse a destituição pelo voto da diretoria da Associação a época, hoje não teríamos a praça, o campo de futebol, em uma área comum tão extensa que hoje é uma raridade em Conjuntos Habitacionais modernos em nossa cidade. No entanto, infelizmente, nem sempre as ameaças ao patrimônio comunitário foram defendidas com tanto rigor, talvez porque foram feitas a revelia da opinião pública, ficando a informação restrita a uns poucos moradores engajados na preservação das áreas comuns e ecológicas de nosso conjunto. Conta-se da suposta invasão irregular de parte de nossa área verde por um atacadista, cuja lembrança ainda é amargada por alguns moradores. Não se sabe como a negociação foi feita, mas reside a dúvida, supostamente não esclarecida, de grilagem de uma extensa área pertencente ao sítio de proteção ambiental que cerca o Conjunto Santos Dumont.
No entanto, as ameaças ao patrimônio comunitário ainda não estão completamente estabelecidas no passado. Ainda hoje reside uma constante ameaça a área verde de nosso conjunto, porque não existe uma delimitação física de seus arredores, sendo dever de todos nós e, principalmente da diretoria da Associação dos Moradores do Santos Dumont, zelar pela proteção implacável de nosso patrimônio ambiental, para que esteja sempre livre do lixo e do abandono, que gera oportunidade para que exista a grilagem silenciosa do que pouco ainda restou do que antes compunha a área do Conjunto Parque das Seringueiras.
Neste momento em que o Conjunto Santos Dumont faz 30 anos, temos muitos motivos para comemorar, pois ainda hoje o nosso Conjunto Santos Dumont é um oásis, com suas ruas largas, com trânsito tranquilo, gente hospitaleira, educada e consciente. Um Conjunto que ainda guarda uma característica residencial, no qual todos se conhecem e que acolhem novos amigos. Sou feliz em pertencer ao Conjunto Santos Dumont, sendo esta resenha uma declaração de amor de um manauara que viveu em outras cidades, mas que não encontrou em nenhuma delas um sonho singular de felicidade que encontrou aqui.
João Lago.
Administrador, Prof. Msc em Administração.
Morador da Rua Comandante Rangel, Cj. Santos Dumont – Manaus/AM
PS.: Para os saudosistas, seguem abaixo cópia: da primeira página do estatuto, da capa do manual do proprietário, do edital de entrega das casas e do primeiro carnê de contribuição do moradores da Associação no qual a moeda ainda era o cruzeiro.
Referência: 1. Bernal, Roberto Jaramillo. Índios Urbanos: Processo de reconformação das identidades étnicas indígenas de Manaus, pag. 103-105. Manaus: Editora UFAM / Faculdade Salesiana Dom Bosco, 2009.
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
Chapa 1, Amipaz em campanha nas ruas do Cj. Santos Dumont
Nesse último sábado (13/11) integrantes da equipe que concorre a Diretoria da Associação dos Moradores de nosso conjunto fez ampla divulgação, por meio de carro de som, distribuição de panfletos, da data e horário de votação e dos critérios de como e quem poderá votar.
Serão dois votos por residência (lote) de moradores maiores de 16 anos que apresentem um comprovante de residência (conta de água, luz, IPTU) e um documento oficial com foto. O presidente da Junta Eleitoral nomeado pela atual diretoria terá um mapa com a numeração de todas as casas do conjunto e uma lista numerada de assinaturas daqueles eleitores que votaram, para o controle de quem votou por qual residência.
A Chapa 1 - Amipaz, em reunião com os seus integrantes, festejaram o início da campanha deste importante processo de escolha dos novos representantes da comunidade do Santos Dumont, cujos valores de trabalho, união, transparência e competência, foram somados ao da ética e do respeito ao próximo.
Esperamos contar com a confiança da comunidade, pois temos o real dimencionamento dos desafios que nos aguardam e temos a convicção que a única forma de alcançá-los é com o trabalho em equipe alicerçado nos valores que compartilhamos.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Enviado Ofício ao TRE solicitando urna eletrônica na eleição no Cj. Santos Dumont
A atual diretoria da Associação encaminhou ofício a Desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo, Presidenta do TRE/AM, solicitando a cessão de uma urna eletrônica para ser utilizada no pleito de 28 de novembro de 2010.
O ofício está datado em 9 de novembro de 2010, portanto esperamos que haja tempo hábil para que esta importante ferramenta possa ser utilizada na escolha da nova diretoria da Associação do Moradores do Conunto Santos Dumont.
Ficamos aqui na torcida.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Amipaz lança chapa para eleição de 28 de novembro 2010
Nessa última segunda-feira (08/11), a AMIPAZ fez o seu registro para concorrer na eleição que escolherá a próxima diretoria da Associação dos Moradores do Santos Dumont para o biênio 2011/2012. A AMIPAZ foi a primeira chapa inscrita e por isso recebeu o número 01 (um). Conheça agora quem são os membros da chapa:
JOÃO LAGO
(Presidente)
Administrador, professor universitário com mestrado em administração pela FEAD-MG, pós-graduação em Controladoria e Finanças pela Fundace – USP de Ribeirão Preto-SP, ex-consultor do Sebrae Nacional em Brasília-DF, na Unidade de Administração e Finanças, profissional com 15 anos de experiência em Logística Empresarial na Nestlé do Brasil.
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DORINHA
Vice-presidente)
Administradora, acadêmica de pedagogia, possui participação ativa em trabalhos comunitários no Conjunto Santos Dumont, sendo uma das primeiras moradoras de nosso conjunto.
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JOSÉ JOAQUIM GONÇALVES SILVA
(1º Secretário)
Profissional da cadeia de petróleo e gás no Amazonas, morador do conjunto Santos Dumont desde a sua inauguração.
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NEYLA SOUZA GONZAGA
(2ª Secretária)
Técnica de enfermagem, moradora que veio criança para o Conjunto Santos Dumont e aqui cresceu e fez amigos.
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ELIANA PEREIRA DE FREITAS
(1ª Tesoureira)
Graduada em economia pela UFAM, com pós-graduação em Finanças Públicas pela USP/SP, moradora do Conjunto Santos Dumont há mais de trinta anos.
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JOSÉ NUNES DE FARIAS
(2º Tesoureiro)
Graduado em engenharia elétrica industrial pela UEA, com pós-graduação em Gestão de Tecnologia do Gás Natural também pela UEA. Possui participação ativa em trabalhos comunitários no Conjunto Santos Dumont.
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CONHEÇA NOSSAS PROPOSTAS
PARA A SEGURANÇA
- Criar o Conselho de Segurança do Santos Dumont, que discute, propõe e exige, por meio de políticas públicas, a melhoria da segurança.
- Dar continuidade as reuniões mensais que abordem segurança com representante do 17ª. CICOM e com o delegado responsável pela Seccional Oeste.
- Dar continuidade aos pedidos encaminhados as Secretarias da Prefeitura de Manaus relativas a melhoria da iluminação, colocação das placas de identificação de ruas e reforma e iluminação das paradas de ônibus.
- Retomar e dar continuidade ao ofício encaminhado ao Ministério Público Estadual, para que continue exigindo da autoridades de polícia (civil e militar) celeridade na investigação de roubos e furtos, bem como no atendimento quando acionado a polícia.
PARA O MEIO AMBIENTE
- Incentivar a coleta seletiva de moradores no Cj. Santos Dumont, buscando fazer parceria com a Prefeitura de Manaus para colocação de containers de coleta de recicláveis em pontos estratégicos em nosso conjunto.
- Cobrar da Prefeitura a limpeza dos logradouros públicos e zelar pela sua manutenção, principalmente a limpeza da praça de caminhada, assim como a pracinha localizada na Comandante Paulo Lasmar.
- Implantar o projeto “zelador de praça” no qual um jardineiro é contratado como diarista na manutenção da praça (limpeza e jardinagem).
PARA UMA GESTÃO EFICIENTE E EFICAZ
- Reformar e modernizar o estatuto da Associação, que é de 1980, buscando adequá-lo a legislação vigente.
- Promover fontes de recurso possíveis para custear ações de melhorias na infraestrutura do conjunto e na prestação de serviço aos moradores.
- Fazer semestralmente pesquisa qualitativa junto aos moradores que apontem suas necessidades, bem como sugestões de melhoria da gestão da Associação.
- Ampliar o Blog da Amipaz, para que o mesmo passe a dar publicidade das ações que serão desenvolvidas pela diretoria da Associação, aos moldes do que já foi feito, mas principalmente também publicando balancetes e a prestação de contas da arrecadação e despesas (origem e aplicação dos recursos).
- Após a eleição, será convocada Assembleia para nomeação do Conselho Fiscal, conforme obriga a legislação.
PARA AÇÕES SOCIAIS NA COMUNIDADE
- Continuar com o projeto “bom de bola”, de inserção social, promovido pela atual administração, bem como incentivar a comunidade a participar em outros projetos sociais.
- Promover o voluntariado para inserção social, principalmente de jovens para o exercício da solidariedade e cidadania.
- Trabalhar para inscrever a Associação dos Moradores do Cj. Santos Dumont nos Conselhos Estadual e Municipal de Assistência Social de forma a receber patrocínio em projetos que visem a inserção social.
- Buscar parcerias para realização de cursos voltados a comunidade (empreendedorismo, informática, culinária etc.)
- Criar um balcão de empregos, no qual ofertas de trabalho no comércio e nas residências possam ser oferecidos na comunidade, bem como serviços profissionais possam ser oferecidos (pintor, eletricista, pedreiro, manutenção de ar condicionado etc.)
VOTE NA CHAPA 01 - "AMIPAZ"
• QUAL É A NOSSA MISSÃO?
Vindo a assumir a diretoria da associação dos moradores, prestar serviços a comunidade do Conjunto Santos Dumont, por meio de ações organizadas, pacíficas que visam propostas de políticas públicas para a segurança, educação, lazer, meio ambiente ou qualquer outro direito constitucional do cidadão, preferencialmente optando trabalhar ouvindo a comunidade.
• QUAL É A NOSSA VISÃO?
Queremos para o Conjunto Santos Dumont uma Associação de Moradores que possa ser referenciada como um grupo de trabalho, no qual se identifica pelo nome as pessoas que o compõem, sendo um modelo de gestão e organização.
• QUAIS SÃO OS NOSSOS VALORES?
Trabalho Competência
Transparência União
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JOÃO LAGO
(Presidente)
Administrador, professor universitário com mestrado em administração pela FEAD-MG, pós-graduação em Controladoria e Finanças pela Fundace – USP de Ribeirão Preto-SP, ex-consultor do Sebrae Nacional em Brasília-DF, na Unidade de Administração e Finanças, profissional com 15 anos de experiência em Logística Empresarial na Nestlé do Brasil.
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DORINHA
Vice-presidente)
Administradora, acadêmica de pedagogia, possui participação ativa em trabalhos comunitários no Conjunto Santos Dumont, sendo uma das primeiras moradoras de nosso conjunto.
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JOSÉ JOAQUIM GONÇALVES SILVA
(1º Secretário)
Profissional da cadeia de petróleo e gás no Amazonas, morador do conjunto Santos Dumont desde a sua inauguração.
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NEYLA SOUZA GONZAGA
(2ª Secretária)
Técnica de enfermagem, moradora que veio criança para o Conjunto Santos Dumont e aqui cresceu e fez amigos.
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ELIANA PEREIRA DE FREITAS
(1ª Tesoureira)
Graduada em economia pela UFAM, com pós-graduação em Finanças Públicas pela USP/SP, moradora do Conjunto Santos Dumont há mais de trinta anos.
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JOSÉ NUNES DE FARIAS
(2º Tesoureiro)
Graduado em engenharia elétrica industrial pela UEA, com pós-graduação em Gestão de Tecnologia do Gás Natural também pela UEA. Possui participação ativa em trabalhos comunitários no Conjunto Santos Dumont.
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CONHEÇA NOSSAS PROPOSTAS
PARA A SEGURANÇA
- Criar o Conselho de Segurança do Santos Dumont, que discute, propõe e exige, por meio de políticas públicas, a melhoria da segurança.
- Dar continuidade as reuniões mensais que abordem segurança com representante do 17ª. CICOM e com o delegado responsável pela Seccional Oeste.
- Dar continuidade aos pedidos encaminhados as Secretarias da Prefeitura de Manaus relativas a melhoria da iluminação, colocação das placas de identificação de ruas e reforma e iluminação das paradas de ônibus.
- Retomar e dar continuidade ao ofício encaminhado ao Ministério Público Estadual, para que continue exigindo da autoridades de polícia (civil e militar) celeridade na investigação de roubos e furtos, bem como no atendimento quando acionado a polícia.
PARA O MEIO AMBIENTE
- Incentivar a coleta seletiva de moradores no Cj. Santos Dumont, buscando fazer parceria com a Prefeitura de Manaus para colocação de containers de coleta de recicláveis em pontos estratégicos em nosso conjunto.
- Cobrar da Prefeitura a limpeza dos logradouros públicos e zelar pela sua manutenção, principalmente a limpeza da praça de caminhada, assim como a pracinha localizada na Comandante Paulo Lasmar.
- Implantar o projeto “zelador de praça” no qual um jardineiro é contratado como diarista na manutenção da praça (limpeza e jardinagem).
PARA UMA GESTÃO EFICIENTE E EFICAZ
- Reformar e modernizar o estatuto da Associação, que é de 1980, buscando adequá-lo a legislação vigente.
- Promover fontes de recurso possíveis para custear ações de melhorias na infraestrutura do conjunto e na prestação de serviço aos moradores.
- Fazer semestralmente pesquisa qualitativa junto aos moradores que apontem suas necessidades, bem como sugestões de melhoria da gestão da Associação.
- Ampliar o Blog da Amipaz, para que o mesmo passe a dar publicidade das ações que serão desenvolvidas pela diretoria da Associação, aos moldes do que já foi feito, mas principalmente também publicando balancetes e a prestação de contas da arrecadação e despesas (origem e aplicação dos recursos).
- Após a eleição, será convocada Assembleia para nomeação do Conselho Fiscal, conforme obriga a legislação.
PARA AÇÕES SOCIAIS NA COMUNIDADE
- Continuar com o projeto “bom de bola”, de inserção social, promovido pela atual administração, bem como incentivar a comunidade a participar em outros projetos sociais.
- Promover o voluntariado para inserção social, principalmente de jovens para o exercício da solidariedade e cidadania.
- Trabalhar para inscrever a Associação dos Moradores do Cj. Santos Dumont nos Conselhos Estadual e Municipal de Assistência Social de forma a receber patrocínio em projetos que visem a inserção social.
- Buscar parcerias para realização de cursos voltados a comunidade (empreendedorismo, informática, culinária etc.)
- Criar um balcão de empregos, no qual ofertas de trabalho no comércio e nas residências possam ser oferecidos na comunidade, bem como serviços profissionais possam ser oferecidos (pintor, eletricista, pedreiro, manutenção de ar condicionado etc.)
VOTE NA CHAPA 01 - "AMIPAZ"
• QUAL É A NOSSA MISSÃO?
Vindo a assumir a diretoria da associação dos moradores, prestar serviços a comunidade do Conjunto Santos Dumont, por meio de ações organizadas, pacíficas que visam propostas de políticas públicas para a segurança, educação, lazer, meio ambiente ou qualquer outro direito constitucional do cidadão, preferencialmente optando trabalhar ouvindo a comunidade.
• QUAL É A NOSSA VISÃO?
Queremos para o Conjunto Santos Dumont uma Associação de Moradores que possa ser referenciada como um grupo de trabalho, no qual se identifica pelo nome as pessoas que o compõem, sendo um modelo de gestão e organização.
• QUAIS SÃO OS NOSSOS VALORES?
Trabalho Competência
Transparência União
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Entregue Ofício a MC Manaus Comunicação Urbana
A empresa MC – Manaus Comunicação, que tem a concessão da Prefeitura de Manaus para colocação das placas indicativas de logradouros, recebeu hoje o ofício assinado pelo Presidente da Associação, cumprindo o requisito burocrático que faltava. O Sr. Domingos Sávio, preposto da MC, agora anuncia o início da colocação das placas em nosso conjunto para breve.
Esperamos que agora finalmente os trabalhos de colocação das placas inicie.
Ao Sr.
Domingos Sávio - Gerente Operacional
MC – Manaus Comunicação Urbana
Av. Ferreira Pena, 691 – Centro
Manaus – Amazonas
69010-140
Manaus, 3 de novembro de 2010
Ref.: Placas de Sinalização de Logradouros
Prezado Senhor:
Em 26 de maio do corrente, encaminhamos Ofício nº. 025/2010 ao IMTT – Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (anexo) solicitando a instalação de placas indicativas de logradouros nas ruas do Conjunto Santos Dumont, como medida necessária e preventiva contra a onda de assaltos a residências que assola o nosso bairro.
De nosso contato com o IMTT, fomos informados que essa empresa venceu a licitação para sinalização de ruas, portanto seria mais célere o processo de instalação de placas indicativas em nossas ruas a partir de um contato direto com a MC – Manaus Comunicação Urbana.
Face ao exposto, solicitamos a instalação de placas nas ruas do Conjunto Santos Dumont, que se tornou alvo habitual de assaltos a residências, de forma que o trabalho policial possa ser melhorado.
Certos de vossa atenção e pronta resposta aos anseios desta comunidade, desde já agradecemos suas providências neste sentido.
Cordialmente,
Djalma Monteiro Cavalcante
Presidente
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