Nossa campanha continua nesta grande rede de amigos solidários que se unem para comprar a cama hospitalar para o Sr. Carvalho. Segue abaixo valores atualizados.
Luiz N. Monassa Jr. (Cj. Santos Dumont)________________________ R$ 10,00
Tio Ildo (Cj. Santos Dumont)___________________________________ R$ 10,00
Sandro Reis (Cj. Santos Dumont)_______________________________ R$ 5,00
Nilton César (Cj. Santos Dumont)_______________________________ R$ 3,00
Hailton Nascimento (Cj. Santos Dumont)__________________________ R$ 10,00
Familia Lago (Cj. Santos Dumont)_______________________________ R$ 100,00
Hélio Silva (Carazinho - RS)___________________________________ R$ 100,00
Weslley Costa (Belo Horizonte-MG)______________________________ R$ 40,00
Geraldo Draeta (Rio Claro-SP)__________________________________ R$ 100,00
Ranulfo Costa (Sertãozinho - SP)_______________________________ R$ 100,00
Doador anônimo (Manaus - AM)_________________________________ R$ 350,00
Djalma Altran (Contagem - MG)__________________________________ R$ 40,00
Total arrecadado até dia 08/4/2011_____________________________ R$ 868,00
Orçamento da cama hospitalar_________________________________ R$ 1.700,00
Falta arrecadar______________________________________________ R$ 832,00
Doações in-natura
Maria José (Cj. Santos Dumont) - Assento Pneumático______________ R$ 65,00
Reflexões para uma sociedade melhor, mais humana, solidária, preocupada com o meio ambiente e valorizando o ser humano pela ótica do carisma cristão.
segunda-feira, 28 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Paróquia de Santo Afonso Promove Bingo para Climatização da Igreja de São Marcos
No dia 30 de abril próximo, será realizado no campo do Conjunto Santos Dumont, a partir das 20h, bingo visando a arrecadação de fundos para a climatização da Igreja de São Marcos.
A Igreja de São Marcos, localizada na Alameda Santos Dumont s/no, é um patrimônio de toda a comunidade do conjunto homônimo da via principal na qual está localizada. Aqui contaremos um breve e saudoso histórico de sua existência.
DA IGREJA VIVA ATÉ A IGREJA DE PEDRA (30 anos de história).
Por João Lago, com colaboração de Doca e Manoel.
A primeira missa no Conjunto Santos Dumont foi celebrada no dia 9 de maio de 1981, às 7h30min. (dia das mães) em frente à mercearia do André, às margens da Alameda Santos Dumont, no lado direito onde hoje está a padaria Brioche, por um sacerdote chamado Maximiliano que atuava de forma itinerante nas comunidades. Naquela época, início dos anos 80, somente exista a “igreja viva”, que pode ser traduzida com a necessidade latente de reunião do povo de Deus, como aquela que acometeu os primeiros homens do cristianismo, muito antes de colocado o alicerce em uma primeira “igreja de pedra”.
A segunda missa foi realizada pelo Pe. Marcos em frente ao Mercadinho Decolores de propriedade do Sr. Doca (ainda morador na rua Cmte. Theophilo de Matos). Aliás o Sr. Doca foi o primeiro orientador pastoral no Santos Dumont, possuindo inclusive autorização de Dom Milton Pereira (Arcebispo de Manaus falecido em 1984) para orientar casais que desejavam casar, ou batizar seus filhos.
Naqueles dias, o espírito comunitário já unia as pessoas na celebração da missa, que era realizada sobre a grama, sob um cruzeiro, à sombra de uma árvore (de ingá-xixica) na qual todos ciosamente traziam o que fosse necessário para montar uma assembleia: Mesa, toalhas, cadeiras, materiais de culto, trazidos de suas casas. Cada um, dos encarregados de ornamentar e preparar o local da celebração, tinha em si a importância de sua presença naquele momento sagrado e era assim que todos se reuniam no amor de Cristo.
Após algumas semanas, uma primeira igreja de madeira começou a ser erguida, no local onde está localizada hoje a escola Olga Falcone, com a madeira doada por César Cals (ex-ministro de Minas e Energia no Governo de João Figueiredo). Um fato que merece notícia é que o primeiro telhado da igreja de madeira ruiu no momento em que os operários estavam colocando as ultimas telhas, mas milagrosamente ninguém se machucou. Tal acontecimento foi comemorado por todos no Mercadinho Decolores, cuja comemoração rendeu muito o que falar, pois alguns atribuíram a alegria da comemoração à queda do telhado, quando na verdade o que se comemorou foi que ninguém havia se machucado.
A Igreja de madeira seguiu funcionando onde hoje está localizada a escola Olga Falcone por seis meses, quando o governo do Estado propôs que a igreja fosse transferida para o local atual, havendo a promessa que seria construída uma igreja de alvenaria para a comunidade, mas este acordo jamais foi cumprido pelo governo.
Ainda assim, a comunidade não desistiu e encarregou-se ela própria de construir uma igreja de alvenaria. A Associação dos moradores, fundada em 1980, por meio do presidente André, conseguiu barro para nivelar o terreno, que naquela época era irregular, sendo uma ajuda importante para que a Igreja de São Marcos pudesse estabelecer-se no local.
No ano de 1982, aproveitando a construção da fábrica da Philips na Torquato Tapajós, Doca, Zequinha e Clemilton (ex-presidente da Associação dos Moradores) conversaram com o engenheiro Odir, encarregado da obra na Philips, para que ajudasse a erguer a Igreja. Esta ajuda foi concretizada com a fundação dos alicerces das colunas que hoje sustentam toda a estrutura construída. No entanto, as paredes foram levantadas com o esforço da comunidade realizando pedágios, coletando doações no próprio conjunto e fora dele. Durante esses cinco anos iniciais, Pe. Marcos seguiu como pastor na Comunidade, que coincidentemente foi batizada como Comunidade da Igreja de São Marcos.
Quando Padre Zózimo chegou a igreja já estava coberta e com as paredes levantadas, faltando somente inaugurá-la de fato. Assim, em 1995, o Bispo de Manaus D. Luiz Soares Vieira descerrou a placa de inauguração da Igreja de São Marcos aos auspícios de todos os moradores do Conjunto Santos Dumont e redondezas.
Desde então, todas as melhorias e benfeitorias foram sendo conseguidas com o esforço da comunidade. Por exemplo: os bancos que hoje servem aos fiéis foram doados pela famílias que frequentavam (ou que ainda frequentam) a missa dominical e mais recentemente a troca do piso e do altar.
Hoje, novamente a comunidade, sobre a orientação de nosso Pároco Pe. Charles Cunha, organiza um bingo para promover mais uma benfeitoria na Igreja de São Marcos, que é a climatização de toda a igreja, sendo esta obra necessária para dar conforto aos fiéis que outrora (em uma Manaus não tão abafada) reuniram-se à sombra de um ingazeiro.
O desafio agora é cobrir os gastos da instalação elétrica dos ares-condicionados.
Nota:
Moradores que participaram da 1ª. Missa que ainda estão no Conjunto Santos Dumont: Doca e Arlete, Manoel e Francisca.
Moradores que participaram da 2ª. Missa: D. Dilce, mãe do Batatel, Laercio, Zequinha, Cordeiro e Paula(esposa), Edson e Lúcia, Manoel e Francisca, Hortência e marido, dentre outros.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Amipaz Distribuirá Mosquitérica para Moradores do Conj. Santos Dumont
A Amipaz distribuirá gratuitamente uma mosquitérica (armadilha para mosquito da dengue) gratuitamente para qualquer morador do Conjunto Santos Dumont, bastando que o mesmo solicite receber uma por meio de nosso e-mail: amipaz.manaus@gmail.com, ou entrando em contato com João Lago, no celular: (92) 9176-0961. Para demais moradores do Bairro da Paz, Hiléia e Redenção, a mosquitérica terá o custo de R$ 1,00 (um real), para cobertura dos gastos com o material empregado (fita isolante, lixa etc.)
No entanto, clicando na imagem abaixo, baixe gratuitamente o passo-a-passo para construção de sua armadilha para o mosquito da dengue, utilizando os seguintes materiais:
- Uma garrafa PET de 2 litros;
- Fita isolante;
- Lixa;
- Microtule.
Acompanhará a mosquitérica um manual de instruções simplificado de como utilizar a armadilha para mosquitos da dengue.
Para saber mais sobre esta armadilha e o idealizador dela, clique na imagem e veja o video logo abaixo.
domingo, 20 de março de 2011
Ação entre amigos: Grandes engrenagens da vida
Começaram a chegar as doações desta grande rede de amigos solidários que se une para comprar a cama hospitalar para o Sr. Carvalho.
Assim, iniciamos a publicação da prestação de contas das doações já confirmadas.
Luiz N. Monassa Jr. (Cj. Santos Dumont)________________________ R$ 10,00
Tio Ildo (Cj. Santos Dumont)___________________________________ R$ 10,00
Sandro Reis (Cj. Santos Dumont)_______________________________ R$ 5,00
Nilton César (Cj. Santos Dumont)_______________________________ R$ 3,00
Hilton Nascimento (Cj. Santos Dumont)__________________________ R$ 10,00
Familia Lago (Cj. Santos Dumont)_______________________________ R$ 100,00
Total arrecadado até dia 20/3/2011_____________________________ R$ 138,00
Orçamento da cama hospitalar_________________________________ R$ 1.700,00
Falta arrecadar______________________________________________ R$ 1.562,00
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quinta-feira, 10 de março de 2011
As Grandes Engrenagens da Vida
Por: João Lago - Manaus/AM.
Vamos contar a história do Sr. José Carvalho, que até antes do Natal passado poderia ser encontrado conduzindo seu cachorro de estimação pela praça de caminhada que fica aqui no Conjunto Santos Dumont – Manaus/AM, sendo um rosto comum entre aqueles que diariamente se exercitam naquele local. Carvalho, como é conhecido entre seus amigos, de nome homônimo de árvore imponente e frondosa, sempre fez questão de demonstrar ser um homem de saúde inquebrantável, tanto que se recusava a ir ao médico, mantendo distância de qualquer um que usasse branco. Era tanta a distância que desejava dos serviços de saúde que o Sr. Carvalho deixou de completar aniversário aos 56 anos de idade, mas não o fez por conta da vaidade em não aceitar o passar do tempo. Carvalho na verdade não queria completar 60 anos, e ser automaticamente incluído nas campanhas de vacinação da gripe, pois pensava que os seus amigos e familiares não cessariam de falar no assunto, ao que laconicamente ele dizia: “Não vou vacinar-me. Eu tenho 56 anos”.
No entanto, antes de continuar contando a história de Carvalho, vou abrir um parêntese para reflexão sobre as armadilhas que a vida nos prepara e os mecanismos que temos para escapar dessas emboscadas. Temos em nossas vidas cinco grandes engrenagens que impulsionam nossa vida que são a fé, a família, o trabalho, os amigos e a saúde, como se todas juntas pudessem encher grande vasos de tônicos que nos saciam para: o amor; a auto-estima; reconhecimento profissional e; reconhecimento social.
Quanto mais rapidamente uma dessas engrenagens se movimenta é possível que se possa encher mais rápido um vaso que outro, inclusive sendo provável que não se encham por igual, ficando o pouco do líquido depositado em um ao efeito da evaporação. Por exemplo: Imagine que a engrenagem que se movimente mais rápido seja a do trabalho, portanto o vaso do reconhecimento profissional vai encher-se mais célere que os demais e talvez se encha também o vaso do reconhecimento social, isto se houver relevância para os amigos e para a sociedade do trabalho que é executado, principalmente se gera admiração e status. Neste sentido, fico com a lembrança do que me disse certa vez Pedro Dias, meu padrasto: “Quando eu me aposentar não serei convidado nem para segurar em alça de caixão”. Pedro Dias, homem devotado ao trabalho e por isso conseguiu chegar a um importante cargo em carreira pública, não perdeu a lucidez e tinha completa consciência de sua escolha. Assim, as engrenagens da família, da saúde e dos amigos são aquelas que mais diretamente enchem os vasos do amor e da auto-estima. Se privilegiarmos somente o trabalho, logo faltará tempo para cuidarmos da saúde e do prazer que se pode alcançar e uma boa caminhada com os amigos no início ou final do dia. Se a engrenagem da família não se movimenta adequadamente, sofrerá com as ausências proporcionadas pelos afazeres profissionais, logo o grande pote do amor pode ficar a míngua evaporando ao sabor do tempo e do vento.
Faltou falar da engrenagem da Fé, mas não se deseja construir nenhum compêndio dogmático a respeito deste assunto, pois prefiro trabalhar com as metáforas que a vida nos ensina. Vejo a Fé como uma engrenagem enorme, com tamanho desproporcional as demais. Assim, como a mecânica nos ensina que quanto maior a engrenagem, maior será o seu poder de alavanca, ou seja: um pequeno movimento na engrenagem da Fé é capaz de fazer girar muito mais do que a soma de todas as outras engrenagens juntas e com menor esforço. Quero dizer que mantemos a nossa engrenagem da Fé meio engripada, com falta de lubrificação, mas sabemos que um pequeno deslocamento dela é capaz de encher por igual todos os nossos vasos (para aqueles que se alimentam da Fé).
Agora retornando a história do Sr. José Carvalho, em dezembro do ano passado ele começou a sentir dores abdominais provenientes de uma obstrução no intestino, mas o medo tão grande de ir ao médico postergou o atendimento à saúde até que as dores ficaram ainda maiores. Quando finalmente o Sr. Carvalho foi atendido, já havia ruptura do intestino com vazamento do conteúdo deste para o peritônio, sendo necessário urgente intervenção cirúrgica. Ainda assim, o Sr. Carvalho não queria ser operado, dizendo preferir ir para casa e esperar o desfecho inevitável para o seu caso. Foi necessário que entrasse em funcionamento a engrenagem família para que a movimentasse a engrenagem da saúde, então muito esquecida pelo Sr. Carvalho. No entanto, no pós-operatório, que foi feito as pressas dada a urgência do quadro clínico, foi perguntado ao paciente se o mesmo tinha problemas circulatórios e cardíacos, sendo respondido por ele como portador de uma saúde de ferro, baseado exclusivamente em sua intuição, porque jamais fora consultar-se com um médico. Como resultado desta informação equivocada, o Sr. Carvalho entrou em coma logo após receber a anestesia, pois desconhecia que tinha problemas de hipertensão arterial e outros problemas cardíacos. Ainda assim, a cirurgia que retirou grande parte de seu intestino foi concluída, mas era certo que o Sr. Carvalho não resistiria por muito tempo, tendo sido aconselhado a família que providenciasse suas exéquias e foi marcado o dia para que desligassem os aparelhos que o mantinham vivo. No entanto, mesmo após desligados os equipamentos, ainda assim o Sr. Carvalho, ao espanto de todos, manteve-se vivo até que despertou do coma. Esta história bem que poderia encerrar-se aqui, como sendo um caso de superação e de cura milagrosa. Porém, o coma, ao que parece não foi somente provocado pela anestesia, mas houve também um AVC (Acidente Vascular Cerebral) que o deixou paralisado no lado esquerdo do corpo, não permitindo que tivesse uma pronta recuperação e deixando-o acamando desde então.
A família, principalmente sua esposa, o cercam de cuidados, mas a engrenagem do trabalho parou para o Sr. Carvalho e sua esposa, que trabalhavam com fornecimento de salgados para várias lanchonetes no centro da cidade. Como o estado de saúde do Sr. Carvalho necessita de intensa atenção, não pode sua esposa sem ajuda do marido manter o serviço de cozinha, cujo negócio era mais que suficiente para manutenção de toda a família. Os parentes estão ajudando, inclusive sendo providenciado junto ao INSS o recebimento de benefício específico para este caso e uma cadeira de rodas adaptada para o quadro clínico do Sr. Carvalho. Apesar disto tudo, é grande a necessidade de materiais específicos como: fraldas geriátricas descartáveis tamanho G, esparadrapo hipoalergênico micropore de 100mm x 4,5 m (ou de 50 mm), além de lençóis, mas tem que ser usados, pois lençóis novos machucam, portanto tem que ser aqueles que já foram macerados pelo uso mesmo. Também estamos arrecadando entre amigos uma quantia suficiente que possa comprar uma cama hospitalar.
Para ajudar o Sr. Carvalho, vamos repetir a ação entre amigos realizada em Dezembro/2010 que foi completada com sucesso, utilizando a mesma dinâmica, fazendo girar esta importante engrenagem que são os amigos, pois o que nos move é a nossa fé que sempre fará diferença nos mais diversos e difíceis problemas.
Para colaborar você também, envie um e-mail que te daremos todas as coordenadas de como fazê-lo.
e-mail: amipaz.manaus@gmail.com
Amipaz
Vamos contar a história do Sr. José Carvalho, que até antes do Natal passado poderia ser encontrado conduzindo seu cachorro de estimação pela praça de caminhada que fica aqui no Conjunto Santos Dumont – Manaus/AM, sendo um rosto comum entre aqueles que diariamente se exercitam naquele local. Carvalho, como é conhecido entre seus amigos, de nome homônimo de árvore imponente e frondosa, sempre fez questão de demonstrar ser um homem de saúde inquebrantável, tanto que se recusava a ir ao médico, mantendo distância de qualquer um que usasse branco. Era tanta a distância que desejava dos serviços de saúde que o Sr. Carvalho deixou de completar aniversário aos 56 anos de idade, mas não o fez por conta da vaidade em não aceitar o passar do tempo. Carvalho na verdade não queria completar 60 anos, e ser automaticamente incluído nas campanhas de vacinação da gripe, pois pensava que os seus amigos e familiares não cessariam de falar no assunto, ao que laconicamente ele dizia: “Não vou vacinar-me. Eu tenho 56 anos”.
No entanto, antes de continuar contando a história de Carvalho, vou abrir um parêntese para reflexão sobre as armadilhas que a vida nos prepara e os mecanismos que temos para escapar dessas emboscadas. Temos em nossas vidas cinco grandes engrenagens que impulsionam nossa vida que são a fé, a família, o trabalho, os amigos e a saúde, como se todas juntas pudessem encher grande vasos de tônicos que nos saciam para: o amor; a auto-estima; reconhecimento profissional e; reconhecimento social.
Quanto mais rapidamente uma dessas engrenagens se movimenta é possível que se possa encher mais rápido um vaso que outro, inclusive sendo provável que não se encham por igual, ficando o pouco do líquido depositado em um ao efeito da evaporação. Por exemplo: Imagine que a engrenagem que se movimente mais rápido seja a do trabalho, portanto o vaso do reconhecimento profissional vai encher-se mais célere que os demais e talvez se encha também o vaso do reconhecimento social, isto se houver relevância para os amigos e para a sociedade do trabalho que é executado, principalmente se gera admiração e status. Neste sentido, fico com a lembrança do que me disse certa vez Pedro Dias, meu padrasto: “Quando eu me aposentar não serei convidado nem para segurar em alça de caixão”. Pedro Dias, homem devotado ao trabalho e por isso conseguiu chegar a um importante cargo em carreira pública, não perdeu a lucidez e tinha completa consciência de sua escolha. Assim, as engrenagens da família, da saúde e dos amigos são aquelas que mais diretamente enchem os vasos do amor e da auto-estima. Se privilegiarmos somente o trabalho, logo faltará tempo para cuidarmos da saúde e do prazer que se pode alcançar e uma boa caminhada com os amigos no início ou final do dia. Se a engrenagem da família não se movimenta adequadamente, sofrerá com as ausências proporcionadas pelos afazeres profissionais, logo o grande pote do amor pode ficar a míngua evaporando ao sabor do tempo e do vento.
Faltou falar da engrenagem da Fé, mas não se deseja construir nenhum compêndio dogmático a respeito deste assunto, pois prefiro trabalhar com as metáforas que a vida nos ensina. Vejo a Fé como uma engrenagem enorme, com tamanho desproporcional as demais. Assim, como a mecânica nos ensina que quanto maior a engrenagem, maior será o seu poder de alavanca, ou seja: um pequeno movimento na engrenagem da Fé é capaz de fazer girar muito mais do que a soma de todas as outras engrenagens juntas e com menor esforço. Quero dizer que mantemos a nossa engrenagem da Fé meio engripada, com falta de lubrificação, mas sabemos que um pequeno deslocamento dela é capaz de encher por igual todos os nossos vasos (para aqueles que se alimentam da Fé).
Agora retornando a história do Sr. José Carvalho, em dezembro do ano passado ele começou a sentir dores abdominais provenientes de uma obstrução no intestino, mas o medo tão grande de ir ao médico postergou o atendimento à saúde até que as dores ficaram ainda maiores. Quando finalmente o Sr. Carvalho foi atendido, já havia ruptura do intestino com vazamento do conteúdo deste para o peritônio, sendo necessário urgente intervenção cirúrgica. Ainda assim, o Sr. Carvalho não queria ser operado, dizendo preferir ir para casa e esperar o desfecho inevitável para o seu caso. Foi necessário que entrasse em funcionamento a engrenagem família para que a movimentasse a engrenagem da saúde, então muito esquecida pelo Sr. Carvalho. No entanto, no pós-operatório, que foi feito as pressas dada a urgência do quadro clínico, foi perguntado ao paciente se o mesmo tinha problemas circulatórios e cardíacos, sendo respondido por ele como portador de uma saúde de ferro, baseado exclusivamente em sua intuição, porque jamais fora consultar-se com um médico. Como resultado desta informação equivocada, o Sr. Carvalho entrou em coma logo após receber a anestesia, pois desconhecia que tinha problemas de hipertensão arterial e outros problemas cardíacos. Ainda assim, a cirurgia que retirou grande parte de seu intestino foi concluída, mas era certo que o Sr. Carvalho não resistiria por muito tempo, tendo sido aconselhado a família que providenciasse suas exéquias e foi marcado o dia para que desligassem os aparelhos que o mantinham vivo. No entanto, mesmo após desligados os equipamentos, ainda assim o Sr. Carvalho, ao espanto de todos, manteve-se vivo até que despertou do coma. Esta história bem que poderia encerrar-se aqui, como sendo um caso de superação e de cura milagrosa. Porém, o coma, ao que parece não foi somente provocado pela anestesia, mas houve também um AVC (Acidente Vascular Cerebral) que o deixou paralisado no lado esquerdo do corpo, não permitindo que tivesse uma pronta recuperação e deixando-o acamando desde então.
A família, principalmente sua esposa, o cercam de cuidados, mas a engrenagem do trabalho parou para o Sr. Carvalho e sua esposa, que trabalhavam com fornecimento de salgados para várias lanchonetes no centro da cidade. Como o estado de saúde do Sr. Carvalho necessita de intensa atenção, não pode sua esposa sem ajuda do marido manter o serviço de cozinha, cujo negócio era mais que suficiente para manutenção de toda a família. Os parentes estão ajudando, inclusive sendo providenciado junto ao INSS o recebimento de benefício específico para este caso e uma cadeira de rodas adaptada para o quadro clínico do Sr. Carvalho. Apesar disto tudo, é grande a necessidade de materiais específicos como: fraldas geriátricas descartáveis tamanho G, esparadrapo hipoalergênico micropore de 100mm x 4,5 m (ou de 50 mm), além de lençóis, mas tem que ser usados, pois lençóis novos machucam, portanto tem que ser aqueles que já foram macerados pelo uso mesmo. Também estamos arrecadando entre amigos uma quantia suficiente que possa comprar uma cama hospitalar.
Para ajudar o Sr. Carvalho, vamos repetir a ação entre amigos realizada em Dezembro/2010 que foi completada com sucesso, utilizando a mesma dinâmica, fazendo girar esta importante engrenagem que são os amigos, pois o que nos move é a nossa fé que sempre fará diferença nos mais diversos e difíceis problemas.
Para colaborar você também, envie um e-mail que te daremos todas as coordenadas de como fazê-lo.
e-mail: amipaz.manaus@gmail.com
Amipaz
sábado, 5 de março de 2011
Parqueamento do IMTT - Fazenda de Criação de Mosquito da Dengue?
Ontem (4/3), o jornalismo da TV Bandeirantes e TV A Crítica, atendendo à nossa importante sugestão de pauta, estiveram novamente fazendo matéria sobre o parqueamento do IMTT, que está localizado no bairro da Paz, no qual reside a dúvida que se realmente é um potencial berçário do mosquito da dengue.
A Amipaz também convidou o presidente da Associação dos Moradores do Bairro da Paz, o militar aposentado Raimundo Nonato Rodrigues, conhecido na comunidade como Sargento Rodrigues, para relatar as inúmeras solicitações feitas para a retirada das sucatas de veículos da proximidade de uma área de grande concentração populacional, transformando a enorme área do parqueamento do IMTT em um local de lazer, como um parque, ou um centro de convivência para jovens e idosos. Esta é a proposta da atual diretoria da Associação dos Moradores do Bairro da Paz, que é muito bem vinda para um bairro criado sem planejamento, com ruas estreitas, carente de praças, arborização e locais que possam reunir idosos, jovens e crianças em atividades de lazer e esporte.
Durante a tomada de imagens, buscando uma visão panorâmica dos carros armazenados no parqueamento, conhecemos o Sr. Raimundo, morador da Rua 4, cuja residência faz muro com o depósito de carros velhos, muitos deles há mais de quinze anos no local. O Sr. Raimundo acabará de ter alta do Hospital Tropical, no qual passou seis dias internado com diagnóstico de dengue hemorrágica. Para que se tenha noção da gravidade do quadro do Sr. Raimundo, o número normal de plaquetas em um indivíduo adulto é de 150.000 a 400.000 por microlitro de sangue, ou como medido nos hemogramas: 150 a 400. No caso do Sr. Raimundo a quantidade de plaquetas foi a 18 (ou 18.000 por microlitro de sangue), ou seja, sobreviver nessas condições pode ser considerada uma graça divina. O Sr. Raimundo sangrou pela boca, pelo nariz, mas conseguiu vencer a doença e agora buscará meios legais para a transferência do parqueamento público para um outro local.
A primeira equipe de reportagem chegou às 9h da manhã (Band TV) e a segunda às 15h (TV A Crítica). Após as filmagens e entrevistas, a repórter Théa, da equipe da TV A Crítica, resolveu que deveria tentar entrar no parqueamento para falar com o responsável de plantão e obter resposta ao que todos nós estávamos ali para saber, ou seja, se realmente há, ou não um controle do vetor da dengue no local, não ficando a comunidade somente com a declaração lacônica da direção do IMTT que “está tudo sob controle”.
Conseguimos entrar para além do portão do IMTT, mas logo vimos um guarda municipal chegar ofegante e apressado, censurando o colega que nos deixou entrar, com palavras ásperas a equipe de reportagem e a nós, mandando todos saírem. Contudo, pouco antes, iniciara uma forte chuva e só estávamos com um guarda-chuva, providencialmente trazido pelo representante da Amipaz, Prof. João Lago, mas que seria insuficiente para todos, principalmente porque a chuva poderia danificar os equipamentos de filmagem que eram carregados. A jornalista Théa argumentou, ante a insistência do guarda municipal em nos conduzir para fora do IMTT, que o equipamento de filmagem estava desligado e que somente estávamos ao abrigo de chuva em um estabelecimento público ao qual nos foi franqueada a entrada e que aguardaríamos no local até a chuva passar, ou até que tivéssemos a autorização da direção do IMTT para que fossem feitas as imagens, ou como gostaríamos, que houvesse a resposta à pergunta inicialmente proposta: Qual atitude profilática contra o mosquito da dengue está sendo feita no parqueamento para que a comunidade do Bairro da Paz possa dizer-se tranquila? Não tivemos esta resposta.
É importante salientar que no Bairro da Paz infelizmente já ocorreram quatro mortes por dengue hemorrágica, portanto não podemos acreditar que exista uma situação de controle no parqueamento do IMTT se não houver resposta clara do que está sendo feito, mesmo porque existem carros em cima de outros, transformando-os em local de difícil acesso e sabemos que a borrifação de veneno mata o mosquito voando, mas pouca efetividade tem para eliminar a larva gestando na água da chuva. Portanto, até que se prove o contrário, a comunidade e qualquer pessoa de bom-senso enxergará o parqueamento do IMTT como a maior fazenda de criação de mosquito da dengue existente na cidade de Manaus.
A Amipaz também convidou o presidente da Associação dos Moradores do Bairro da Paz, o militar aposentado Raimundo Nonato Rodrigues, conhecido na comunidade como Sargento Rodrigues, para relatar as inúmeras solicitações feitas para a retirada das sucatas de veículos da proximidade de uma área de grande concentração populacional, transformando a enorme área do parqueamento do IMTT em um local de lazer, como um parque, ou um centro de convivência para jovens e idosos. Esta é a proposta da atual diretoria da Associação dos Moradores do Bairro da Paz, que é muito bem vinda para um bairro criado sem planejamento, com ruas estreitas, carente de praças, arborização e locais que possam reunir idosos, jovens e crianças em atividades de lazer e esporte.
Durante a tomada de imagens, buscando uma visão panorâmica dos carros armazenados no parqueamento, conhecemos o Sr. Raimundo, morador da Rua 4, cuja residência faz muro com o depósito de carros velhos, muitos deles há mais de quinze anos no local. O Sr. Raimundo acabará de ter alta do Hospital Tropical, no qual passou seis dias internado com diagnóstico de dengue hemorrágica. Para que se tenha noção da gravidade do quadro do Sr. Raimundo, o número normal de plaquetas em um indivíduo adulto é de 150.000 a 400.000 por microlitro de sangue, ou como medido nos hemogramas: 150 a 400. No caso do Sr. Raimundo a quantidade de plaquetas foi a 18 (ou 18.000 por microlitro de sangue), ou seja, sobreviver nessas condições pode ser considerada uma graça divina. O Sr. Raimundo sangrou pela boca, pelo nariz, mas conseguiu vencer a doença e agora buscará meios legais para a transferência do parqueamento público para um outro local.
A primeira equipe de reportagem chegou às 9h da manhã (Band TV) e a segunda às 15h (TV A Crítica). Após as filmagens e entrevistas, a repórter Théa, da equipe da TV A Crítica, resolveu que deveria tentar entrar no parqueamento para falar com o responsável de plantão e obter resposta ao que todos nós estávamos ali para saber, ou seja, se realmente há, ou não um controle do vetor da dengue no local, não ficando a comunidade somente com a declaração lacônica da direção do IMTT que “está tudo sob controle”.
Conseguimos entrar para além do portão do IMTT, mas logo vimos um guarda municipal chegar ofegante e apressado, censurando o colega que nos deixou entrar, com palavras ásperas a equipe de reportagem e a nós, mandando todos saírem. Contudo, pouco antes, iniciara uma forte chuva e só estávamos com um guarda-chuva, providencialmente trazido pelo representante da Amipaz, Prof. João Lago, mas que seria insuficiente para todos, principalmente porque a chuva poderia danificar os equipamentos de filmagem que eram carregados. A jornalista Théa argumentou, ante a insistência do guarda municipal em nos conduzir para fora do IMTT, que o equipamento de filmagem estava desligado e que somente estávamos ao abrigo de chuva em um estabelecimento público ao qual nos foi franqueada a entrada e que aguardaríamos no local até a chuva passar, ou até que tivéssemos a autorização da direção do IMTT para que fossem feitas as imagens, ou como gostaríamos, que houvesse a resposta à pergunta inicialmente proposta: Qual atitude profilática contra o mosquito da dengue está sendo feita no parqueamento para que a comunidade do Bairro da Paz possa dizer-se tranquila? Não tivemos esta resposta.
É importante salientar que no Bairro da Paz infelizmente já ocorreram quatro mortes por dengue hemorrágica, portanto não podemos acreditar que exista uma situação de controle no parqueamento do IMTT se não houver resposta clara do que está sendo feito, mesmo porque existem carros em cima de outros, transformando-os em local de difícil acesso e sabemos que a borrifação de veneno mata o mosquito voando, mas pouca efetividade tem para eliminar a larva gestando na água da chuva. Portanto, até que se prove o contrário, a comunidade e qualquer pessoa de bom-senso enxergará o parqueamento do IMTT como a maior fazenda de criação de mosquito da dengue existente na cidade de Manaus.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Epidemia de Dengue: O inimigo mora ao lado mesmo!
Desde o início deste ano, temos buscado informar o que se tem veiculado na imprensa de Manaus, principalmente quando verificamos notícias que diretamente nos dizem respeito como moradores da região Centro-Oeste de Manaus.
Em relação ao Bairro da Paz, no qual estamos inseridos, o jornal A Crítica de ontem (2/3), traz a notícia que os dois veículos “de luxo”, abandonados e recolhidos da via pública por servirem de criadouros do mosquito da Dengue, foram levados ao parqueamento do IMTT, ou seja, saíram das ruas do Conjunto Jardim Espanha (Aleixo) e agora estão aqui pertinho de nós.
Alertamos novamente para este problema do depósito de carros do IMTT, porque não temos segurança que esses dois veículos, bem como todos os demais que estão ao tempo e ao vento naquele local, estão recebendo o tratamento adequado de controle do vetor da dengue.
Ontem, noticiamos um caso de dengue hemorrágica bem próximo de nós. Portanto, custa-nos acreditar que o aumento de casos da dengue seja somente proveniente da falta de consciência de moradores, pois a informação circula, estamos todos atentos e sabemos como agir para pedir providências, ou denunciar aqueles que insistem em tratar esta epidemia com descaso. Este é o nosso papel como cidadão!
Face à notícia da vinda desses dois veículos para o parquemento do IMTT, acredito que se faz necessário novamente uma comissão de moradores ir até o local e verificar “in loco” em quais condições de saneamento estão sendo mantidos todos aqueles veículos, para que simplesmente a retirada deles não seja apenas para que deixem de sugar o sangue no Conjunto Jardim Espanha, área “nobríssima do Aleixo”, e venham a passar a alimentar-se do nosso sangue aqui no Conjunto Santos Dumont e Bairro da Paz, deixando de "presente" esta doença terrível em nossas famílias.
Seguimos atentos!
Clique na imagem abaixo para baixar e ler a notícia completa.
Em relação ao Bairro da Paz, no qual estamos inseridos, o jornal A Crítica de ontem (2/3), traz a notícia que os dois veículos “de luxo”, abandonados e recolhidos da via pública por servirem de criadouros do mosquito da Dengue, foram levados ao parqueamento do IMTT, ou seja, saíram das ruas do Conjunto Jardim Espanha (Aleixo) e agora estão aqui pertinho de nós.
Alertamos novamente para este problema do depósito de carros do IMTT, porque não temos segurança que esses dois veículos, bem como todos os demais que estão ao tempo e ao vento naquele local, estão recebendo o tratamento adequado de controle do vetor da dengue.
Ontem, noticiamos um caso de dengue hemorrágica bem próximo de nós. Portanto, custa-nos acreditar que o aumento de casos da dengue seja somente proveniente da falta de consciência de moradores, pois a informação circula, estamos todos atentos e sabemos como agir para pedir providências, ou denunciar aqueles que insistem em tratar esta epidemia com descaso. Este é o nosso papel como cidadão!
Face à notícia da vinda desses dois veículos para o parquemento do IMTT, acredito que se faz necessário novamente uma comissão de moradores ir até o local e verificar “in loco” em quais condições de saneamento estão sendo mantidos todos aqueles veículos, para que simplesmente a retirada deles não seja apenas para que deixem de sugar o sangue no Conjunto Jardim Espanha, área “nobríssima do Aleixo”, e venham a passar a alimentar-se do nosso sangue aqui no Conjunto Santos Dumont e Bairro da Paz, deixando de "presente" esta doença terrível em nossas famílias.
Seguimos atentos!
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quarta-feira, 2 de março de 2011
Gratuitamente os bombeiros estão telando caixas d'águas em Manaus
O jornal Diário do Amazonas de ontem (1 de março) traz a notícia que o Corpo de Bombeiros em Manaus está oferecendo o serviço de telar (gratuitamente) caixas d'água que estejam descobertas, bastando somente que se ligue para o telefone: 3216-9383 e agende o serviço.
Nos últimos dez dias de fiscalização, segundo a reportagem, os Bombeiros identificaram mais de 70 prédios em Manaus sem tampa. O comandante do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Dinanci Almeida, disse a reportagem "que todas as caixas sem proteção foram vedadas com uma tela de proteção para evitar a proliferação dos focos da dengue".
Desta forma, não existe mais motivo para que não se providencie tampar uma caixa d'água, alegando que esteja em local de difícil acesso, pois os Bombeiros fazem o serviço utilizando escadas que servem no combate a incêndios que conseguem alcançar grandes alturas. Depende agora somente de nossa boa vontade e consciência cidadã!
Baixe a matéria e leia a notícia clicando na imagem abaixo.
Nos últimos dez dias de fiscalização, segundo a reportagem, os Bombeiros identificaram mais de 70 prédios em Manaus sem tampa. O comandante do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Dinanci Almeida, disse a reportagem "que todas as caixas sem proteção foram vedadas com uma tela de proteção para evitar a proliferação dos focos da dengue".
Desta forma, não existe mais motivo para que não se providencie tampar uma caixa d'água, alegando que esteja em local de difícil acesso, pois os Bombeiros fazem o serviço utilizando escadas que servem no combate a incêndios que conseguem alcançar grandes alturas. Depende agora somente de nossa boa vontade e consciência cidadã!
Baixe a matéria e leia a notícia clicando na imagem abaixo.
Epidemia de dengue segue vitimando moradores no bairro da Paz
Ontem (28/2), no jornal Diário do Amazonas, noticiou-se que um caso de suspeita de dengue hemorrágica estava em curso no Hospital 28 de agosto. Desta vez, do adolescente Caic, morador da Rua 2 de Maio que fica a pouco menos de 400 metros das ruas do Conjunto Santos Dumont (abaixo imagem com medição via Google Earth).
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O pai do jovem, chamado Aroldo, reclama que os agentes de saúde não vieram borrifar o mata mosquito, o que nos coloca em estado de alerta, haja vista que a falta de tratamento adequado dos problemas que surgem em nossa redondeza, diretamente nos afeta, principalmente agora que um caso tão grave é registrado bem próximo de nós.
Baixe a matéria completa do jornal clicando na imagem abaixo.
É urgente que façamos a nossa parte, não somente em nosso quintal, mas que estejamos atentos ao que ocorre ao nosso redor.
Se encontrar algo de errado, converse, tente persuadir aqueles que teimam em não enxergar o grave problema que se tem em não cobrir uma caixa d’água, de atirar lixo no chão, de guardar entulho nos quintais, de não tratar a água de suas piscinas, enfim, temos o dever de interagir e agir. Tenha em mente que o problema da dengue é real e pode ser fatal.
Fechamos esta mensagem pedindo a Deus pela saúde do jovem Caic e manteremos contato com a sua família, de forma a levar nossa solidariedade e nossa mão amiga, no que se fizer necessário nesta nossa luta contra a epidemia de dengue em nossa cidade, em nosso bairro, em nosso conjunto.
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O pai do jovem, chamado Aroldo, reclama que os agentes de saúde não vieram borrifar o mata mosquito, o que nos coloca em estado de alerta, haja vista que a falta de tratamento adequado dos problemas que surgem em nossa redondeza, diretamente nos afeta, principalmente agora que um caso tão grave é registrado bem próximo de nós.
Baixe a matéria completa do jornal clicando na imagem abaixo.
É urgente que façamos a nossa parte, não somente em nosso quintal, mas que estejamos atentos ao que ocorre ao nosso redor.
Se encontrar algo de errado, converse, tente persuadir aqueles que teimam em não enxergar o grave problema que se tem em não cobrir uma caixa d’água, de atirar lixo no chão, de guardar entulho nos quintais, de não tratar a água de suas piscinas, enfim, temos o dever de interagir e agir. Tenha em mente que o problema da dengue é real e pode ser fatal.
Fechamos esta mensagem pedindo a Deus pela saúde do jovem Caic e manteremos contato com a sua família, de forma a levar nossa solidariedade e nossa mão amiga, no que se fizer necessário nesta nossa luta contra a epidemia de dengue em nossa cidade, em nosso bairro, em nosso conjunto.
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terça-feira, 1 de março de 2011
Cuidados com repelentes químicos e armadilha pra mosquito da dengue e outros...
Nesse último domingo (27/2) o jornal A Crítica nos trouxe uma matéria sobre o perigo da utilização de repelentes químicos, que se usados por longos períodos podem trazer vários problemas para a saúde, inclusive neurológicos.
A reportagem também traz uma armadilha caseira para mosquitos, que pode ser útil para a redução da população de insetos em nossa casa, notícia esta que desejamos compartilhar contigo.
Todo o esforço que se for feito para o combate a dengue é importante para que possamos baixar a população de insetos vetores desta terrível doença.
Para baixar a matéria completa, clique na imagem abaixo
ARMADILHA PARA MOSQUITOS, INCLUSIVE O DA DENGUE.
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A reportagem também traz uma armadilha caseira para mosquitos, que pode ser útil para a redução da população de insetos em nossa casa, notícia esta que desejamos compartilhar contigo.
Todo o esforço que se for feito para o combate a dengue é importante para que possamos baixar a população de insetos vetores desta terrível doença.
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ARMADILHA PARA MOSQUITOS, INCLUSIVE O DA DENGUE.
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